quinta-feira, março 28, 2024
HomeCidadeFebre amarela: sábado, 17/3, tem mutirão de vacinação

Febre amarela: sábado, 17/3, tem mutirão de vacinação

por: Redação

Compartilhe esta notícia!

Dez UBSs oferecerão a imunização das 8 às 16 horas

No próximo sábado, 17/3, haverá novo mutirão de vacinação contra a febre amarela. O atendimento será das 8 às 16 horas nas dez Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município que estão vacinando sem agendamento durante a semana.

São elas: UBS Armando Gonçalves de Freitas, do Parque Imperial; UBS Amaro José de Souza, do Jardim Mutinga; UBS Benedito Oliveira Crudo, do Boa Vista; UBS Hermelino Liberato Filho, do Jardim Belval; UBS Pedro Izzo, do Jardim Esperança; UBS Maria de Lourdes Hernandez Matos, do Engenho Novo; UBS Maria Francisca de Melo, do Parque Viana; UBS Hélio Berzaghi, do Jardim Paulista; UBS Vince Nemeth, do Jardim Audir; e a UBS Dr. Adauto Ribeiro, do Parque dos Camargos.

De acordo com dados da prefeitura, Barueri já vacinou mais de 217 mil pessoas. A meta da cidade é de imunizar 270 mil pessoas, considerando nessa estimativa moradores, população flutuante e trabalhadores que mora em outras cidades.

Para tomar a vacina, o paciente deve comparecer à UBS e apresentar o documento oficial com foto e a carteira de vacinação para crianças de até 12 anos.

Quem tiver alguma contraindicação à vacina fracionada ou quem for viajar para países que exigem o Certificado Internacional de Vacinação, devem dirigir-se ao Serviço de Atendimento Especializado (SAE), na av. Henriqueta Mendes Guerra, 268, Centro. O local oferece a dose completa da imunização contra a febre amarela, durante a semana e com agendamento. Para casos de viagem, é necessária a apresentação desse comprovante.

Relatos de uma mãe de coração tranquilo

Juliana Oliveira, mãe de três filhos, contou ao Barueri na Rede que os dois mais novos, de 13 e 11 anos, foram imunizados no sábado, 3/3, na Emeief José Emídio de Aguiar, perto do Parque Municipal Dom José.

Juliana com os filho imunizados no mutirão/Foto: Arquivo pessoal
Juliana com os filho imunizados no mutirão/Foto: Arquivo pessoal

Segundo Juliana, que trouxe os filhos de Santana de Parnaíba, já que eles passariam o fim de semana com a avó em Barueri, não houve nenhum problema para a imunização das crianças, como tumulto ou fila no posto volante.

A mãe relatou que o caçula, que estudou na mesma escola que foi polo de vacinação no último mutirão (veja aqui), teve reações da vacina por três dias depois da aplicação. O menino apresentou um quadro de febre alta e dor de cabeça e no corpo.

Mesmo assim, a mãe entende que orientar a sogra a levar as crianças para tomar a vacina foi a escolha certa a ser feita. “É um ato de amor e proteção”, afirmou. “Mesmo com o receio da eficácia da imunização, eu fiz questão de eles tomarem.”

Em casa, a mãe previne a família da doença mantendo inseticida em cada cômodo, tela na janela e faz todos usarem repelente. Ela também contou que o filho de 13 anos tinha medo de tomar a vacina mas, como ele não sentiu nada, agora fica cobrando a mãe para também se imunizar. “Eu não tomei no mesmo dia porque como ia cuidar deles se eu tivesse reação também? Mais essa semana eu tomo!”, completou Juliana.

Postagens Relacionadas

Deixe sua resposta

Deixe seu comentário
Coloque seu nome aqui

- Advertisment -

Mais Populares

error: Conteúdo Protegido!